Próxima do jardim municipal, a Physioclem Caldas da Rainha é ar fresco, luz genuína. Uma voz tranquila - Natália Neto -, recebe-nos à entrada, enquanto os nossos olhos se perdem com a decoração maravilhosa. Vive em nós a sensação de estarmos sentados no meio da natureza.
O mesmo olhar perde-se pelas paredes da clínica, nas quais se pode apreciar a história da Physioclem. Uma decoração digna de prémio. Tudo ajuda quando o objetivo é cuidar, tratar, sentir.
Ainda que existam diferentes gabinetes, há uma passagem “obrigatória”: o ginásio. Ali é, sem dúvida, o coração da clínica, o oxigénio que se precisa. O ginásio se fosse uma pessoa seria: livre, simples e leve. É assim que nos sentimos naquele espaço, decorado com sorrisos, boa-disposição, música e alegria contagiante. Ninguém que ali entre, seja novo ou velho, com maiores ou menores limitações, fica preso à tristeza. Simples, então, afirmar que a Physioclem cura não só o físico, como o psicológico. As gargalhadas são partilhadas. As dores são escutadas. O senhor “Manel” ou “Joaquim”, a dona “Maria” ou “Celeste”, falam de si e os colaboradores ouvem. As “dores” com que entram, jamais terão a mesma dimensão à saída. A terapia prolonga-se pelo ser.
Os Rodrigos - Batalha e Santos - são verdadeiras anfitriões. A risada é garantida. Os temas de conversa são recordados e usados para gerar novas conversas. “Metem-se” com os pacientes da forma mais engraçada possível. Quando pensamos que já gastaram o repertório, ainda há muito mais. Quem estiver por perto, não consegue segurar a risada. A Érica é um dos maiores docinhos da casa. A forma como cuida, como toca, como sorri. Tudo é ternura, respira-se paixão pela profissão. A Rita e a Jéssica são mulheres maduras, seguras da vida que têm e escolheram, seja pessoal ou profissional. A família Physioclem Caldas da Rainha cresceu com a chegada da Andreia Berto, do José Miguel Monteiro e da Catarina Almeida.
É grande e bom o astral aquele que se vive na Physioclem Caldas da Rainha.