Cuidamos de si, naturalmente. A frase que não nos cansamos de partilhar e, principalmente, de sentir.
O dia em que decidimos abrir a nossa “casa”, em 2002, e assistir ao nascimento da família Physioclem sabíamos que íamos cuidar de si. Tínhamos medos, dúvidas… Apesar destes sentimentos, havia tantas certezas, vontades, sonhos. Aos poucos vamos concretizando-os. Outros ganham novos contornos, ainda há outros que vão sendo substituídos pelo amadurecimento do caminho.
Como esta profunda mudança na nossa montra. É feita por nós, para si. A maturidade, aliada ao conhecimento e criatividade, traz-nos até aqui. Imaginando a linha do tempo da Physioclem, este momento é mais um marco na construção da nossa história.
Passados 18 anos, desde o primeiro gabinete em Alcobaça, a Physioclem orgulha-se por estar em três distritos, Leiria (Alcobaça, Leiria, Caldas da Rainha, Nazaré e Ourém), Santarém (Fátima) e Lisboa (Torres Vedras). A si devemos este bonito caminho, daí atrevermo-nos a dizer que temos orgulho em abrir a porta e nunca mais fechá-la. Agimos com estratégias definidas, assentes em valores que nos definem: respeito, compromisso, lealdade, humildade, solidariedade, inovação responsável, integridade e transparência.
É ao lermos o seu nome na agenda que começa o nosso dia. Vestimos a nossa bata e abrimos o coração ao conhecimento, à partilha. Gostamos de o escutar, de saber como se sente física e psicologicamente, porque o seu bem-estar é também o nosso. A bata pode ser sinónimo de conhecimento, mas para nós… bem, para nós, é muito mais. É recebê-lo, olhar nos seus olhos e ver a sua alma, saber se, realmente, se sente melhor. Falar sobre coisas triviais como o tempo ou de temas mais profundos como saúde, o amor, a vida…
No dia em que o pai da Physioclem, Marco Clemente - na imagem -, abriu as portas do seu primeiro espaço em terras de Cister tinha um sonho. Sabemos que o vive ainda hoje em pleno, porque todos os homens e mulheres têm sempre sonhos.
A Physioclem continua a fazer e a criar o seu caminho, certos, que independentemente de tudo, estamos cá para e por si. O nosso ADN é assim. Feito de si, naturalmente.